INPASA AGROINDUSTRIA S/A
” A Inpasa Brasil, processa o milho para a produção de Etanol, do DDGS (grãos de destilaria originados no processamento do milho) e do óleo de milho. Atualmente é líder nacional na produção e no fornecimento do biocombustível para o Brasil, responsável por 10% do mercado nacional brasileiro de etanol entregando para 23 estados e exportando para quatro continentes.
Possui como prioridade estratégica a produção de energias limpas e renováveis e para isso um dos fatores é assegurar que o processo produtivo seja o mais eficiente possível.
Partindo dessa premissa e, alinhado com a busca contínua pela inovação a Inpasa Brasil implantou um projeto inovador desenvolvido internamente de um regenerador energético. Uma nova prática transformadora que tem o objetivo de promover a recuperação do calor existente nos vapores de exaustão dos secadores de DDGS, que são produtos originários no processo de transformação do milho para o etanol e são usados na alimentação de ruminantes.
Na fase final de produção do DDGS, o WDGS (grãos de destilaria originados no processamento do milho), passa por um sistema de secagem em paralelo para redução dessa umidade. Toda essa água removida nesse sistema de aquecimento e exaustão tinha destinação final a atmosfera, por evaporação, sem que houvesse quaisquer aproveitamentos da energia gerada nesse processo.
A implantação do regenerador de energia possibilita que esse vapor passe por uma coluna de troca térmica direta em contracorrente, com parte do condensado também proveniente dos secadores em um sistema fechado, aquecendo este que então passa a ser utilizado para ceder temperatura em um trocador de calor ao vinho (mistura de água e etanol) a ser destilado.
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Anteriormente, sem a instalação do regenerador de energia, era necessário usar mais vapor para o aquecimento do vinho na saída do primeiro pré aquecedor até a saída do segundo pré aquecedor. Após a instalação do regenerador de energia, verificou-se expressiva diminuição, aproximadamente 70%, no consumo de vapor necessário para elevar a temperatura do segundo pré aquecedor, para se atingir as mesmas condições do vinho produzido. Quanto ao aspecto inovador presente nessa prática é possível referenciar que houve otimização térmica da planta, uma vez que se passou a usar o calor disponível na corrente de vapor para aquecer o condensado dos secadores. Como essa inovação, viabilizou-se a utilização do aquecimento do vinho entre os pré aquecedores, antes de entrar na destilaria.
” A Inpasa Brasil, processa o milho para a produção de Etanol, do DDGS (grãos de destilaria originados no processamento do milho) e do óleo de milho. Atualmente é líder nacional na produção e no fornecimento do biocombustível para o Brasil, responsável por 10% do mercado nacional brasileiro de etanol entregando para 23 estados e exportando para quatro continentes.
Possui como prioridade estratégica a produção de energias limpas e renováveis e para isso um dos fatores é assegurar que o processo produtivo seja o mais eficiente possível.
Partindo dessa premissa e, alinhado com a busca contínua pela inovação a Inpasa Brasil implantou um projeto inovador desenvolvido internamente de um regenerador energético. Uma nova prática transformadora que tem o objetivo de promover a recuperação do calor existente nos vapores de exaustão dos secadores de DDGS, que são produtos originários no processo de transformação do milho para o etanol e são usados na alimentação de ruminantes.
Na fase final de produção do DDGS, o WDGS (grãos de destilaria originados no processamento do milho), passa por um sistema de secagem em paralelo para redução dessa umidade. Toda essa água removida nesse sistema de aquecimento e exaustão tinha destinação final a atmosfera, por evaporação, sem que houvesse quaisquer aproveitamentos da energia gerada nesse processo.
A implantação do regenerador de energia possibilita que esse vapor passe por uma coluna de troca térmica direta em contracorrente, com parte do condensado também proveniente dos secadores em um sistema fechado, aquecendo este que então passa a ser utilizado para ceder temperatura em um trocador de calor ao vinho (mistura de água e etanol) a ser destilado.
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O indicador a mensurar o resultado dessa prática inovadora chama-se Kg Vapor/ L Etanol. Como este indicador já é acompanhado antes da implantação do equipamento, foi possível visualizar uma redução com a adoção da tecnologia.
” O conceito a ser aplicado em demais organizações é a otimização térmica do sistema. Deve-se mapear todas as correntes do processo, listando-se as correntes quentes, que poderiam ser resfriadas em algum ponto do processo produtivo, e as frias, que deveriam ser aquecidas em algum ponto do processo produtivo.
A partir desse mapeamento e verificando-se as percas de cargas das linhas, é possível dimensionar um sistema de troca térmica semelhante, possibilitando o reaproveitamento dessa energia presente no sistema.
O projeto foi implementado em todas as unidades da Inpasa.
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