TELEPERFORMANCE CRM S.A.
O Projeto TP Amazônia – Sementes que transforam, já atingiu 9 hectares de reflorestamento por meio do plantio de mudas nativas, o equivalente a 12 campos de futebol. A meta é alcançarmos 21 hectares.
O Projeto traz em seu escopo importantes aspectos de inovação para aumentar a eficácia e a sustentabilidade das iniciativas, contribuindo para a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais:
Reflorestamento Participativo: Engajamento e envolvimento das comunidades locais no planejamento, execução e manutenção do projeto.
Educação Ambiental: Aulas e capacitação sobre plantio, conservação e sustentabilidade para a comunidade local e voluntários do projeto.
Escolha de espécies nativas: Atuamos somente com espécies nativas para aumentar a resiliência e a biodiversidade do ecossistema. Além disso, priorizamos também espécies frutíferas, com valor medicinal ou econômico para a comunidade local.
Financiamento e Sustentabilidade: Parceria entre os Institutos locais (Soka Amazônia e IPÊ) e a Teleperformance, para financiamento e apoio logístico, como mantenedores do projeto.
Restauro Ecológico: Reabilitação de áreas degradadas e desmatadas que necessitam de recuperação, além da recuperação de nascentes. Além de melhorar a qualidade do ar, do solo, da água e da biodiversidade, deixando um legado sustentável para as gerações futuras.
Aspecto Digital: Plantio de mudas nominais, como forma de presentear clientes e colaboradores, com entrega de certificado contendo QR Code para geolocalização da muda plantada.
Análise de dados e IA: Para o planejamento das atividades, foram realizadas duas principais análises: um temporal do índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) e outra de biodiversidade espectral, visando mapear áreas potenciais para a restauração ecológica e o enriquecimento da biodiversidade local. A primeira análise envolveu a criação de um banco de dados com imagens de satélite de uma série temporal de 5 anos (2018-2022), onde o NDVI foi calculado para cada mosaico, seguido por uma análise de regressão linear simples para identificar variações no NDVI, indicativas de mudanças na biomassa da vegetação. A segunda análise aplicou técnicas de sensoriamento remoto baseadas na Hipótese de Variação Espectral de Féret e de Boissieu (2020), que correlaciona a heterogeneidade da diversidade espectral das imagens de satélite com a diversidade filogenética das plantas observada em campo. Essa análise permitiu mapear o gradiente de biodiversidade na área de estudo, estratificando-o para identificar locais de menor biodiversidade, direcionando as ações de restauração para essas áreas.
Tecnologias de Monitoramento: O projeto ainda está desenvolvendo os parâmetros e o protocolo de monitoramento das ações de restauração. Entretanto, por hora já temos consolidado o uso de drones equipados com câmeras multiespectrais para auxiliar na evolução das áreas.
Métodos de Plantio Inovadores:
– Muvuca de sementes: técnica que utiliza um conjunto específico de espécies que simula a regeneração natural de uma floresta, considerando os diferentes grupos ecológicos de acordo com suas diferentes funções ecossistêmicas na sucessão ecológica.
– Cultivo mínimo: Conjunto de técnicas que consideram a dinâmica natural dos solos tropicais de modo a reduzir o revolvimento e intervenções muito agressivas no solo, de modo a minimizar o impacto na estrutura do solo garantindo a manutenção da microbiota do solo, ciclagem de nutrientes, prevenção de erosões, maior retenção de água no solo, dentre outros fatores que favorecem significativamente o desenvolvimento das mudas ou sementes plantadas.
– Florestas Multifuncionais: Remontando conhecimentos ancestrais aliado a novos conhecimentos técnico-científicos, esta tecnologia consiste no estabelecimento de florestas que além do cumprimento das funções ecossistêmicas imprescindíveis, está também possui também função de fornecer recursos florestais importantes para garantir a manutenção do aspecto econômico e consequentemente social.
O projeto TP Amazônia é relevante para a TP Brasil pois ele enderaça a nossa preocupçaão com questões ambientais. Para nós os temas ESG são essenciais para que nosso negócio seja, sutentável, duradouro e lucrativo. Por isso, acreditamos e investimos em práticas e projetos que enderecem temas ambientais e sociais, sempre alinhados com o nosso modelo global de governança. Desde 2011 somos signatários do Global Compact, e nossas iniciativas e programas contribuem efetivamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Outro ponto relevante é o fato de o Projeto TP Amazônia já ter conquistado diversos prêmios de mercado. Há três anos consecutivos, esse já é projeto mais reconhecido da Companhia em importantes prêmios de mercado como: Prêmio Abemd, Prêmio ABT, Prêmio Smart Customer e Prêmio Cliente S.A. Esses reconhecimentos são recorrentemente compartilhandos com o nosso time, gerando engajamento e orgulho em pertencer a uma empresa que atua efetivamente em projetos ambientais e sociais.
Além disso, as premiações trazem visibilidade de marca à Teleperformance, nos tornando referência de mercado em práticas ESG para nossos clientes, parcerios, prospects e candidatos.
O Projeto TP Amazônia – Sementes que transforam, já atingiu 9 hectares de reflorestamento por meio do plantio de mudas nativas, o equivalente a 12 campos de futebol. A meta é alcançarmos 21 hectares.
O Projeto traz em seu escopo importantes aspectos de inovação para aumentar a eficácia e a sustentabilidade das iniciativas, contribuindo para a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais:
Reflorestamento Participativo: Engajamento e envolvimento das comunidades locais no planejamento, execução e manutenção do projeto.
Educação Ambiental: Aulas e capacitação sobre plantio, conservação e sustentabilidade para a comunidade local e voluntários do projeto.
Escolha de espécies nativas: Atuamos somente com espécies nativas para aumentar a resiliência e a biodiversidade do ecossistema. Além disso, priorizamos também espécies frutíferas, com valor medicinal ou econômico para a comunidade local.
Financiamento e Sustentabilidade: Parceria entre os Institutos locais (Soka Amazônia e IPÊ) e a Teleperformance, para financiamento e apoio logístico, como mantenedores do projeto.
Restauro Ecológico: Reabilitação de áreas degradadas e desmatadas que necessitam de recuperação, além da recuperação de nascentes. Além de melhorar a qualidade do ar, do solo, da água e da biodiversidade, deixando um legado sustentável para as gerações futuras.
Aspecto Digital: Plantio de mudas nominais, como forma de presentear clientes e colaboradores, com entrega de certificado contendo QR Code para geolocalização da muda plantada.
Análise de dados e IA: Para o planejamento das atividades, foram realizadas duas principais análises: um temporal do índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) e outra de biodiversidade espectral, visando mapear áreas potenciais para a restauração ecológica e o enriquecimento da biodiversidade local. A primeira análise envolveu a criação de um banco de dados com imagens de satélite de uma série temporal de 5 anos (2018-2022), onde o NDVI foi calculado para cada mosaico, seguido por uma análise de regressão linear simples para identificar variações no NDVI, indicativas de mudanças na biomassa da vegetação. A segunda análise aplicou técnicas de sensoriamento remoto baseadas na Hipótese de Variação Espectral de Féret e de Boissieu (2020), que correlaciona a heterogeneidade da diversidade espectral das imagens de satélite com a diversidade filogenética das plantas observada em campo. Essa análise permitiu mapear o gradiente de biodiversidade na área de estudo, estratificando-o para identificar locais de menor biodiversidade, direcionando as ações de restauração para essas áreas.
Tecnologias de Monitoramento: O projeto ainda está desenvolvendo os parâmetros e o protocolo de monitoramento das ações de restauração. Entretanto, por hora já temos consolidado o uso de drones equipados com câmeras multiespectrais para auxiliar na evolução das áreas.
Métodos de Plantio Inovadores:
– Muvuca de sementes: técnica que utiliza um conjunto específico de espécies que simula a regeneração natural de uma floresta, considerando os diferentes grupos ecológicos de acordo com suas diferentes funções ecossistêmicas na sucessão ecológica.
– Cultivo mínimo: Conjunto de técnicas que consideram a dinâmica natural dos solos tropicais de modo a reduzir o revolvimento e intervenções muito agressivas no solo, de modo a minimizar o impacto na estrutura do solo garantindo a manutenção da microbiota do solo, ciclagem de nutrientes, prevenção de erosões, maior retenção de água no solo, dentre outros fatores que favorecem significativamente o desenvolvimento das mudas ou sementes plantadas.
– Florestas Multifuncionais: Remontando conhecimentos ancestrais aliado a novos conhecimentos técnico-científicos, esta tecnologia consiste no estabelecimento de florestas que além do cumprimento das funções ecossistêmicas imprescindíveis, está também possui também função de fornecer recursos florestais importantes para garantir a manutenção do aspecto econômico e consequentemente social.
O Projeto TP Amazônia – Sementes que transforam, já atingiu 9 hectares de reflorestamento por meio do plantio de mudas nativas, o equivalente a 12 campos de futebol. A meta é alcançarmos 21 hectares.
O Projeto traz em seu escopo importantes aspectos de inovação para aumentar a eficácia e a sustentabilidade das iniciativas, contribuindo para a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais:
Reflorestamento Participativo: Engajamento e envolvimento das comunidades locais no planejamento, execução e manutenção do projeto.
Educação Ambiental: Aulas e capacitação sobre plantio, conservação e sustentabilidade para a comunidade local e voluntários do projeto.
Escolha de espécies nativas: Atuamos somente com espécies nativas para aumentar a resiliência e a biodiversidade do ecossistema. Além disso, priorizamos também espécies frutíferas, com valor medicinal ou econômico para a comunidade local.
Financiamento e Sustentabilidade: Parceria entre os Institutos locais (Soka Amazônia e IPÊ) e a Teleperformance, para financiamento e apoio logístico, como mantenedores do projeto.
Restauro Ecológico: Reabilitação de áreas degradadas e desmatadas que necessitam de recuperação, além da recuperação de nascentes. Além de melhorar a qualidade do ar, do solo, da água e da biodiversidade, deixando um legado sustentável para as gerações futuras.
Aspecto Digital: Plantio de mudas nominais, como forma de presentear clientes e colaboradores, com entrega de certificado contendo QR Code para geolocalização da muda plantada.
Análise de dados e IA: Para o planejamento das atividades, foram realizadas duas principais análises: um temporal do índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) e outra de biodiversidade espectral, visando mapear áreas potenciais para a restauração ecológica e o enriquecimento da biodiversidade local. A primeira análise envolveu a criação de um banco de dados com imagens de satélite de uma série temporal de 5 anos (2018-2022), onde o NDVI foi calculado para cada mosaico, seguido por uma análise de regressão linear simples para identificar variações no NDVI, indicativas de mudanças na biomassa da vegetação. A segunda análise aplicou técnicas de sensoriamento remoto baseadas na Hipótese de Variação Espectral de Féret e de Boissieu (2020), que correlaciona a heterogeneidade da diversidade espectral das imagens de satélite com a diversidade filogenética das plantas observada em campo. Essa análise permitiu mapear o gradiente de biodiversidade na área de estudo, estratificando-o para identificar locais de menor biodiversidade, direcionando as ações de restauração para essas áreas.
Tecnologias de Monitoramento: O projeto ainda está desenvolvendo os parâmetros e o protocolo de monitoramento das ações de restauração. Entretanto, por hora já temos consolidado o uso de drones equipados com câmeras multiespectrais para auxiliar na evolução das áreas.
Métodos de Plantio Inovadores:
– Muvuca de sementes: técnica que utiliza um conjunto específico de espécies que simula a regeneração natural de uma floresta, considerando os diferentes grupos ecológicos de acordo com suas diferentes funções ecossistêmicas na sucessão ecológica.
– Cultivo mínimo: Conjunto de técnicas que consideram a dinâmica natural dos solos tropicais de modo a reduzir o revolvimento e intervenções muito agressivas no solo, de modo a minimizar o impacto na estrutura do solo garantindo a manutenção da microbiota do solo, ciclagem de nutrientes, prevenção de erosões, maior retenção de água no solo, dentre outros fatores que favorecem significativamente o desenvolvimento das mudas ou sementes plantadas.
– Florestas Multifuncionais: Remontando conhecimentos ancestrais aliado a novos conhecimentos técnico-científicos, esta tecnologia consiste no estabelecimento de florestas que além do cumprimento das funções ecossistêmicas imprescindíveis, está também possui também função de fornecer recursos florestais importantes para garantir a manutenção do aspecto econômico e consequentemente social.
O Projeto Amazônia viabiliza oportunidades de contribuição com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), desenvolvidos pela ONU e instituições da sociedade civil.
As iniciativas do projeto desenvolvem um papel muito importante para promover e difundir os conceitos de desenvolvimento sustentável na região atendida. O apoio possibilitou implementar práticas sustentáveis, promover o empoderamento social e econômico comunitário e construir um futuro mais verde e próspero para todos os envolvidos.
Os Pilares de atuação do projeto são:
Geração de Renda e Criação de Emprego Verde: coleta de sementes, matérias primas para os artesãos utilizarem para suas peças (palhas e fibras).
Segurança Alimentar: viveiro com espécies frutíferas próximos aos quintais dos comunitários para sustento próprio.
Restauração Ecológica: Plantios de mudas em áreas mapeadas e conscientização ecológica da população local.
O Projeto Amazônia – Sementes que transformam, foi dividido em dois grandes momentos:
Fase 1 – De 2022 a 2023 : Em parceria com o Instituto Soka Amazônia, signatário do Pacto Global da ONU, e HUB dos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável), com sede em Manaus. Desde 1990 desenvolve suas iniciativas nas frentes de Educação Ambiental, Conservação da Natureza e Pesquisa Científica.
Nesta primeira fase o projeto foi desenhado pela Teleperformance em parceria com o Instituto, com foco no reflorestamento por meio do plantio de mudas de espécies nativas da região, dentro da área de conservação do Instituto Soka, com 52 hectares, localizada às margens do encontro das Águas do Rio Negro e do Rio Solimões, e nas comunidades do entorno. Além disso, visamos o desenvolvimento socioeconômico dessas comunidades ribeirinhas e indígenas da região, por meio do fortalecimento da educação e capacitação de crianças e jovens, inclusão digital, acesso ao mercado de Trabalho e à educação com a implantação de internet para a comunidade.
Um dos focos de atuação da TP foi a comunidade São Francisco Mainã, onde vivem mais de 50 famílias ribeirinhas, beneficiadas pelo projeto por meio de educação ambiental e geração de renda a partir da aquisição de sementes comercializadas pelos próprios ribeirinhos, plantio dessas mudas e também doações destinadas à comunidade.
Com a conclusão da primeira fase do Projeto Amazônia, contribuímos ativamente para o reflorestamento, enriquecimento da biodiversidade, proteção e recuperação de nascentes, educação ambiental e geração de renda no médio e longo prazo para os moradores da floresta, por meio do sistema de agroecologia.
Nesse sistema, tido como meta do projeto a médio e longo prazo (5 a 10 anos), os ribeirinhos produzem alimentos como frutas e tubérculos (plantas), e a possibilidade de usarem sementes para produção e venda de óleos.
Ferramentas de atuação com retorno à comunidade:
• Plantio de mudas de espécies nativas da região, dentre elas algumas frutíferas, como: Frutíferas como Açaí, Abiu, Bacuri-liso, Jatobá, Sorva;
• As espécies medicinais, como: Copaiba, Ipê-pau-d’arco e Mogno;
• Educação Ambiental promovida pelo instituto;
• Voluntariado: Plantio com colaboradores TP que residem em Manaus, ou remoto por meio de projetos educacionais.
Resultados e Impacto positivo:
• Reflorestamento/ Enriquecimento Florestal;
• Proteção/ Recuperação de Nascentes;
• Geração de Renda para a população ribeirinha;
• Diversidade e Inclusão de “Moradores da Floresta”;
• Conscientização Ambiental;
• Exemplo de boas práticas ao Mercado.
Fase 2 – A partir de 2024: Em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas – fundado em 1992 e considerado uma das maiores Organizações da Sociedade Civil (OSCs) do Brasil. Na região da Amazônia são 20 anos de atuação com projetos que unem a conservação da floresta com a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais da região.
A região do baixo rio Negro sofre grande pressão sobre seus estoques de madeira, principalmente pela proximidade de Manaus. Esta facilidade de acesso acaba viabilizando o processo de degradação da floresta.
Com o financiamento da Teleperformance e apoio da SEMA -Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas e dos comunitários da Reserva de Desenvolvimento Sustentável – RDS Puranga Conquista – unidade de conservação localizada na região do baixo Rio Negro, o Projeto está desenvolvendo um viveiro, com o envolvimento das comunidades locais, com capacidade para produzir cerca de 4 mil mudas de espécies Nativas.
A Reserva Puranga é uma área natural que abriga 17 comunidades (ribeirinhas e indígenas), que vivem em sistemas de exploração sustentável dos recursos naturais, e contribuem para a proteção da natureza e para a manutenção da diversidade biológica.
O principal anseio destas pessoas é conquistar a legalidade da atividade com o Plano de Manejo Madeireiro Sustentável. No total, são mais de 500 pessoas diretamente impactadas pelo projeto.
O objetivo é estimular o processo de restauração ecológica e fomentar iniciativas de sistemas agroflorestais, sensibilizando cada vez mais a comunidade local para a importância da conservação da floresta.
Ferramentas de atuação com retorno à comunidade:
• Promover cursos de capacitação para coleta de sementes, produção e manutenção de mudas;
• Criar um viveiro comunitário com capacidade para produzir cerca de 4 mil mudas de espécies nativas;
• Priorizar a produção de mudas nativas de grande interesse madeireiro e alimentar;
• Plano de restauração do bioma de forma participativa.
Resultados esperados para 2024 e 2025:
• 2 germinadores e 1 viveiro construído;
• 4 homens e 6 mulheres indígenas envolvidos com a coleta de sementes e produção de mudas;
• 30 agricultores, agricultoras, extrativistas e jovens envolvidos no processo de restauração ecológica;
• 4 mil mudas produzidas na RDS Puranga Conquista, em áreas indicadas pelos comunitários como prioritárias.
O Projeto TP Amazônia – Sementes que transforamam existe desde 2022, foi plenejado e conduzido pela Diretoria de Cultura, DHO e ESG da Teleperformance, liderado pela Diretora da área – Simone Nunes, garantindo o envolvimento da alta liderança em todas as etapas de planejamento e na disseminação do projeto ao longo de sua existência.
Como responsável pelo projeto, a executiva participou desde as primeiras conversas com os institudos para firmar as parcerias oficiais do projeto – Instituto SOKA Amazônia e Instituto Ipê. Em 2022 esteve presente na região amazônica de atuação do projeto, conviveu e visitou as comunidades alcançadas pela iniciativa, visitou rios e nascentes, além de realizar pessoalmente o plantio de mudas nativas.
A Teleperformance acredita na disseminação de suas melhores práticas, e por isso, com a validação de seu corpo diretivo, investiu na inscrição do Projeto Amazônia em diversos prêmios de mercado.
Para alcançar os nossos clientes e envolvê-los nesse propósito, em Setembro de 2022 aconteceu o evento oficial de lançamento do Projeto, exatamente no dia 05 de Setembro, dia no qual é comemorado o dia Floresta Amazônica. Tivemos a presença de mais de 200 clientes e cerca de 100 colaboradores TP num evento temático e experencial, que levou os convidados para uma atmosfera de floresta em uma experiência sensorial, com cheiros, sons e sabores da região.
Na ocasião houve a apresentação do projeto e o lançamento do vídeo oficial com os primeiros resultados ambientais e sociais dele, que emocionou e levou algumas das marcas presentes a contribuírem com a iniciativa. Ao final do evento, houve um plantio simbólico de uma muda nativa.
Desde então, o projeto Amazônia tornou-se tão conhecido dentre os nossos clientes e colaboradores, o que levou as diretorias Comerciais e de Operações da Teleperformance a adotarem como prática, presentear nossos principais clientes com mudas de árvore plantadas nominalmente na floresta amazônica, com entrega de certificado com geolocalização, para selar e eternizar o momento. A iniciativa tendo gerado comoção entre os executivos presenteados, que se sentem parte de um projeto que deixa um legado para as gerações futuras. Desde o início do projeto, mais de 550 clientes já tiveram mudas plantadas eu seu nome em solo amazônico.
O sucesso do plantio nominal de mudas repercurtiu de forma tão positiva, que a liderança TP agregou a iniciativa também às campanhas internas, presenteando também colaboradores, por importantes resultados e engajamento em campanhas. Desde 2023, mais de 20 colaboradores já receberam o certificado de plantio em seu nome, e puderam contribuir para o verde do nosso planeta.
A Parceria com o Instituto IPÊ seguirá o planejamento até o final de 2024 e se estenderá pelo ano de 2025 com novos desafios. O Instituto possui uma área de atuação de mais de 80 mil Hectares em solo amazônico, onde há muitas outras comunidades a áreas de desmatamento a serem alcançadas.
As principais conquistas do projeto até 2025 serão:
02 germinadores e 01 viveiro construído
• 04 homens e 06 mulheres indígenas envolvidos com a coleta de sementes e produção de mudas
• 30 agricultores, agricultoras, extrativistas e jovens envolvidos no processo de restauração ecológica
• 4.000 mudas produzidas na RDS Puranga Conquista
• Plantio das 4.000 mudas em áreas indicadas pelos comunitários como prioritárias• 02 germinadores e 01 viveiro construído
• 04 homens e 06 mulheres indígenas envolvidos com a coleta de sementes e produção de mudas
• 30 agricultores, agricultoras, extrativistas e jovens envolvidos no processo de restauração ecológica
• 4.000 mudas produzidas na RDS Puranga Conquista
• Plantio das 4.000 mudas em áreas indicadas pelos comunitários como prioritárias
Mas o Projeto TP Amazônia ainda tem muito que prosperar. Acreditamos que somente a união da iniciativa privada, com o apoio de movimentos globais, pode ajudar a mitigar todas as questões climáticas e sociais do nosso planeta.