MINASLIGAS S.A.
“Principais objetivos:
Produção de ligas a base de silício, objetivando alcançar a neutralidade de carbono.
Localização: Contabilizamos o fato na unidade industrial, sediada em Pirapora/MG e nas unidades florestais: Grão Mogol, João Pinheiro, Buritizeiro e Três Marias/MG.
Início: Iniciamos o inventário no ano base 2020.
Etapas: Identificação dos pontos de geração das emissões, Contabilização das emissões de GEE, validação do inventário por auditoria independente.
Foi criado um grupo de trabalho, composto por empregados de diversas áreas, além do apoio de consultoria especializada em emissões GEE.
Resultados:
Obtenção da certificação ISO 14064-1. Para o ano base 2021, verificou-se o balanço de carbono negativo, ou seja, a Minasligas captura mais gases de efeito estufa do que emite, considerando a metodologia GHG Protocol, escopo 1 e escopo 2 (marked based).
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A certificação reforça o compromisso da Minasligas com uma atuação alinhada as melhores práticas do ESG e alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU. Utilização do biorredutor, utilização majoritária de energia proveniente de fontes limpas e renováveis (hidroelétricas, eólicas e solares), e manutenção do maciço florestal de 27 mil ha. distribuídos em florestas plantadas e áreas de pousio.
“Principais objetivos:
Produção de ligas a base de silício, objetivando alcançar a neutralidade de carbono.
Localização: Contabilizamos o fato na unidade industrial, sediada em Pirapora/MG e nas unidades florestais: Grão Mogol, João Pinheiro, Buritizeiro e Três Marias/MG.
Início: Iniciamos o inventário no ano base 2020.
Etapas: Identificação dos pontos de geração das emissões, Contabilização das emissões de GEE, validação do inventário por auditoria independente.
Foi criado um grupo de trabalho, composto por empregados de diversas áreas, além do apoio de consultoria especializada em emissões GEE.
Resultados:
Obtenção da certificação ISO 14064-1. Para o ano base 2021, verificou-se o balanço de carbono negativo, ou seja, a Minasligas captura mais gases de efeito estufa do que emite, considerando a metodologia GHG Protocol, escopo 1 e escopo 2 (marked based).
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Anualmente é produzido um inventário para avaliação dos resultados alcançados para acompanhamento e gerenciamento dos processos. Para se alcançar o objetivo, as práticas existentes são: utilização de biorredutor, compra de energia de fontes renováveis, eficiência operacional e contabilização do maciço florestal.
Internamente a prática já está disseminada em todas as unidades.