Ano: 2024

Termômetro Empresas & Direitos Humanos para autoconstatação da aderência das empresas às diretrizes de Direitos Humanos

PROACTIVA RESULTS LTDA

Categoria: Processos

Aspectos Gerais da Prática:

Termômetro Empresas e Direitos Humanos (EDH)
Resumo: Uma ferramenta digital inovadora para impulsionar a implementação da Devida Diligência em Direitos Humanos em larga escala. Dados tangíveis – fundamentados em frameworks internacionais e melhores práticas – que fornecem referência e benchmarking para melhores práticas em níveis empresariais, setoriais e sistêmicos. Um mapa de calor de desafios e oportunidades para guiar caminhos de melhoria e desempenho em uma Jornada de Desenvolvimento em Direitos Humanos. Um case sem precedentes no mundo com +480 empresas estabelecendo uma linha base de dados significativos em direitos humanos em plena expansão.

O setor empresarial está consolidando um novo paradigma na dimensão social da sustentabilidade corporativa, com o respeito aos Direitos Humanos ganhando importância e exigindo ações mais estruturadas de gestão de riscos. A não adequação a esse cenário pode significar perda de negócios, financiamentos, competitividade e reputação.
Com marcos como os Princípios Orientadores da ONU para Empresas & Direitos Humanos e as Diretrizes da OCDE, o foco em Direitos Humanos vem sendo fortemente impulsionado por regulamentações internacionais e exigências de financiadores, investidores, clientes e certificações, que buscam garantias de boas práticas de sustentabilidade e ESG. A devida diligência é essencial para prevenir impactos negativos a Direitos Humanos, consistindo no processo de identificar, prevenir, mitigar e remediar impactos adversos, tanto nas operações diretas quanto na cadeia de valor. A agenda atual abrange os mais variados temas, incluindo saúde, bem-estar, diversidade, equidade, meio ambiente, segurança, condições de trabalho e comunidades tradicionais.

O Termômetro Empresas e Direitos Humanos, desenvolvido pela Proactiva ESG Tech (DueTech), oferece uma solução para empresas gerirem suas condutas de forma responsável e transparente. É uma ferramenta tecnológica disruptiva em ESG, redefinindo a governança corporativa sob a lente dos Direitos Humanos.
A plataforma analítica online permite um auto diagnóstico abrangente de aderência às melhores práticas internacionais de Devida Diligência em Direitos Humanos (DDDH), gerando mais de 400 indicadores. Avalia áreas críticas como condições de trabalho, impactos ambientais, direitos das comunidades locais e segurança dos funcionários. Desde sua implementação, tem guiado empresas a navegarem pelas complexidades das expectativas globais e locais.

Arquitetura de Conteúdo
O Termômetro avalia diversas áreas críticas das operações empresariais, permitindo identificar lacunas e desenvolver estratégias de melhoria contínua. A avaliação é realizada por meio de uma ferramenta digital de forma segura e confidencial, cobrindo três eixos: (1) Gestão de direitos humanos nas operações; (2) Gestão de direitos humanos na cadeia de suprimentos; e (3) Gestão em temas críticos de direitos humanos.

Após os dados serem inseridos pelas próprias empresas de forma intuitiva e prática, a plataforma gera instantaneamente relatórios detalhados com gráficos intuitivos em um dashboard analítico avançado.

Desde sua implementação, o Termômetro tem guiado empresas a mitigar riscos, fortalecer reputação, atrair investimentos sustentáveis e promover inclusão e diversidade. Através de benchmarks comparativos de setor e mercado, incluídos na própria interface, e da visibilidade dos seus diferentes níveis de maturidade permitindo uma visão clara de seus gaps, as empresas podem desenvolver estratégias para melhorias contínuas e sustentáveis.

Crescimento Exponencial e Expansão Internacional Transformando Práticas Empresariais

Em 2022, a ferramenta começou com 107 empresas participantes. Em 2023, cresceu para mais de 400 e, em 2024 (Junho), alcançou mais de 480 empresas de 12 setores econômicos, com implementações bem-sucedidas em dois países. Cada nova empresa contribui para um ecossistema robusto, onde dados geram ações concretas e transformadoras. E ainda em 2024 será utilizada em mais dois outros países gerando ainda mais granularidade em seus dados comparativos regionalmente.

Com seu programa de alavancagem sistêmica escalável iniciando na América Latina, possibilitado pela combinação de Parceiros críticos cujos esforços integrados contribuem para a pavimentação da Jornada de Desenvolvimento dos Direitos Humanos, o Termômetro tem ajudado empresas, grupos e até investidores a compreender seu papel e responsabilidade na agenda de Direitos Humanos, proporcionando dados tangíveis para priorizar ações efetivas, promovendo práticas empresariais responsáveis e criando um impacto positivo em suas operações, cadeias, comunidades e clientes.

Sem sombra de dúvidas dados pavimentam o caminho para mudanças sistêmicas e escaláveis, e é por essa razão que o Termômetro tem sido utilizado como uma fonte de referência para fomentar debates e movimentar colaborações:

– Foi case no Fórum da OCDE de cadeias minerais responsáveis em Paris, em 2024
– Ganhou a medalha de bronze do prêmio international ‘Consultancy Awards’ na categoria Impacto Social & Ambiental, na Inglaterra, em 2024
– Com apoio do BID Invest, iniciou processo de internacionalização com primeiro projeto fora do Brasil na Argentina, em 2024
– Foi case no Fórum Internacional de Empresas & Direitos Humanos em Genebra em 2022
– Foi case no Fórum no Regional de Empresas & Direitos Humanos em Bogotá, em 2022
– Amplamente reconhecido pela mídia brasileira, com publicações em jornais como: Valor Econômico, Revista Exame, Estadão e Folha de SP.

Inserimos menções e informações das publicações no item: CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA PARA O DESEMPENHO DA EMPRESA

Relevância para o Negócio:

O Termômetro instrumentaliza um salto de conhecimento e direcionamento em um assunto internacionalmente estratégico na sustentabilidade corporativa, sem o qual crescentemente não se tem acesso a financiamento, a mercado, a clientes, certificações e bons ratings no quesito social. Para o negócio, esse salto é relevante não somente para as operações próprias da empresa, mas também para sua cadeia – algo que o Termômetro também endereça.

O Termômetro oferece insights estratégicos que ajudam as empresas a alinharem suas práticas operacionais com as expectativas de stakeholders e reguladores, fortalecendo a governança e reduzindo riscos. Com uma fotografia clara do desempenho em direitos humanos, as empresas podem identificar áreas críticas para melhorias, promovendo um ambiente de trabalho mais justo e seguro, o que melhora a moral, as relações e a produtividade dos funcionários.

É uma ferramenta essencial para negócios que desejam prosperar no cenário global atual. Empresas que negligenciarem a devida diligência em direitos humanos enfrentarão barreiras significativas. A falta de conformidade com as regulamentações pode resultar em sanções legais e exclusão de mercados. Investidores estão mais atentos às práticas socioambientais, e as empresas que não aderem às melhores práticas já enfrentam dificuldades para acessar financiamentos. A reputação corporativa, um ativo intangível mas vital, pode ser irreparavelmente danificada por escândalos de violações aos direitos humanos. Em um mundo que exige transparência, a falta de devida diligência expõe as empresas a riscos de litígios e perda de confiança de consumidores e parceiros comerciais.

Essa jornada de desenvolvimento em direitos humanos não é um sprint de curto prazo, mas uma transição que demanda pragmatismo, priorização, ação, tempo e comprometimento. Ao construir uma base tangível para a reputação corporativa e promover transparência e responsabilidade, o Termômetro guia as empresas a identificarem e mitigarem riscos, melhorarem o desempenho e se reinventarem. Dessa forma, elas se posicionam como líderes responsáveis e inovadores no mercado global, navegando com sucesso no novo paradigma de responsabilidade corporativa.

O Termômetro de Empresas e Direitos Humanos é o primeiro passo fundamental para a devida diligência, fornecendo visibilidade clara e dados tangíveis que ajudam as empresas a construir uma base sólida. Ele atende à necessidade das empresas de compreender a agenda de Direitos Humanos e seu nível de maturidade no tema. Com essa ferramenta, as empresas podem não apenas entender a necessidade da devida diligência, mas também conduzi-la de maneira eficaz. Para aquelas que já estão no caminho, o Termômetro permite escalar, monitorar e desenvolver continuamente suas práticas.

A relevância do Termômetro para os negócios se destaca na capacidade de fornecer de forma estruturada e única, dados tangíveis, parametrizados sobre o desempenho das empresas em seus três eixos. Com uma média geral de aderência de 49% entre as empresas participantes, o Termômetro revela importantes insights sobre o status atual e as áreas de melhoria necessárias.

Eixo 1: Gestão de DH nas Próprias Operações
Neste eixo, a aderência geral das empresas é de 50%. Detalhando os escopos analisados, observamos que:
60% das empresas têm um compromisso de respeitar os DH.
Apenas 20% comunicam efetivamente suas ações relacionadas a DH.
42% identificam e avaliam riscos e impactos a DH de forma adequada.
40% integram e monitoram medidas para prevenção e mitigação de impactos.
61% possuem mecanismos de denúncia e reparação.
Eixo 2: Gestão de DH na Cadeia de Suprimentos
A aderência geral das empresas neste eixo é de 51%. Dentro dos escopos específicos:
59% das empresas têm um compromisso de respeitar os DH.
42% identificam e avaliam riscos e impactos a DH na cadeia de suprimentos.
46% integram e monitoram medidas para prevenção e mitigação de impactos.
Eixo 3: Gestão de DH em Temas Críticos
A aderência geral das empresas é de 46%, com destaque para os seguintes escopos:
36% gerenciam impactos adversos em comunidades locais, povos indígenas e comunidades tradicionais.
50% abordam questões de meio ambiente e clima.
54% promovem trabalho decente.
58% implementam transparência e medidas anticorrupção.

Através da visibilidade analítica proporcionada pelo Termômetro, as empresas e grupos, podem identificar de forma precisa onde estão suas maiores lacunas e oportunidades de melhoria. Esta análise detalhada não apenas facilita a tomada de decisões estratégicas, mas também fortalece um norte para que as empresas busquem atender as expectativas de investidores, reguladores e consumidores em relação à transparência e responsabilidade corporativa.

Além disso, a utilização contínua do Termômetro permite um acompanhamento anual e uma jornada de desenvolvimento contínuo, guiando as empresas a melhorar progressivamente seu desempenho em DH e ESG. Em um cenário onde a sustentabilidade e a responsabilidade social são cada vez mais valorizadas, o Termômetro se posiciona como uma ferramenta essencial para empresas que buscam se destacar e liderar com integridade no mercado global.

Aspectos Inovadores Relacionados a Prática:

A inovação é o cerne do Termômetro, destacando-se como uma ferramenta revolucionária em ESG sob a macro lente dos Direitos Humanos. Ele vai além das práticas usuais ao oferecer uma abordagem integrada e abrangente para empresas, associações setoriais, coalizões e cadeias de suprimento.

Nesta ferramenta foram incorporadas perguntas para verificação sobre o quanto as empresas estão de acordo com as leis, guidelines, diretrizes internacionais, normativas e frameworks necessários para adequação à legislação e boas práticas internacionais, a partir de uma análise técnica profunda de especialistas na temática de Direitos Humanos, visando obter um diagnóstico que realmente direcione as empresas de forma estratégica para o embarque efetivo nesta agenda. O Termômetro não é uma ferramenta de rating de dados públicos. É uma ferramenta de impulsionamento de melhores práticas em escala, a partir da melhor informação disponível de cada empresa.

O Grande Salto Oferecido pelo Termômetro Empresas e Direitos Humanos

1. Escalabilidade e Impacto em Larga Escala O Termômetro Empresas e Direitos Humanos oferece um salto significativo em escalabilidade, permitindo que múltiplas empresas sejam avaliadas simultaneamente. A ferramenta permite ativar centenas de empresas, sejam pelos processo em cadeia de fornecedores ou por coalizões empresariais, em um processo simplificado de poucas horas, gernado instantaneamente dados analíticos abrangentes sobre a aderência de toda uma cadeia de fornecimento. Essa capacidade de escalar a compreensão e avaliação das práticas de direitos humanos, integrada a uma devida diligência, resulta em uma melhoria na governança e gestão corporativa, promovendo melhores práticas e condutas responsáveis. Consequentemente, há uma redução significativa dos riscos associados aos direitos humanos, beneficiando não apenas as empresas individualmente, mas todo o ecossistema empresarial.

2. Transformação de Dados em Estratégia: O Termômetro não apenas coleta dados; ele possibilita uma jornada de desenvolvimento no tema. A partir da análise detalhada, as empresas podem identificar lacunas, riscos e oportunidades de melhoria. Isso permite um planejamento eficaz de ações e investimentos, norteando a jornada de desenvolvimento em direitos humanos de maneira estruturada e baseada em dados tangíveis.

3. Empoderamento das Cadeias de Fornecimento: Um dos grandes saltos oferecidos pelo Termômetro é a sua capacidade de sensibilizar e mobilizar as cadeias de suprimento. A ferramenta não se limita à avaliação interna da empresa, mas também incentiva a co-gestão de riscos a direitos humanos em toda a cadeia de valor. Este aspecto é fundamental para promover práticas sustentáveis de maneira abrangente e sistêmica.

4. Benchmarking Comparativo: A capacidade de realizar benchmarking comparativo por setor e mercado oferece às empresas uma visão clara de seu posicionamento em relação aos seus pares e ao mercado global. Isso não apenas estimula a melhoria contínua, mas também oferece uma oportunidade única e estratégica para demonstrar liderança e compromisso com práticas sustentáveis e responsáveis.

5. Co-gestão de Riscos: Facilita a co-gestão de riscos entre empresas e fornecedores, clientes, associados,, promovendo uma abordagem colaborativa e um ambiente de negócios mais responsável e sustentável.

6. Base de Dados Inédita: A aplicação sistemática e periódica do Termômetro permite a criação de uma base de dados inédita sobre o desempenho em direitos humanos das empresas na América Latina. Esta base de dados é um recurso valioso para identificar tendências, influenciar políticas públicas e promover uma cultura de transparência e responsabilidade corporativa, além de trazer luz ao estágio em que a região como um todo se encontra na agenda.

Ineditismo do Termômetro Empresas e Direitos Humanos

1. Case Sem Precedentes no Mundo Um aspecto inédito e extremamente relevante do Termômetro Empresas e Direitos Humanos é o fato de ser um case único no mundo em termos de quantidade de empresas gerando dados significativos em direitos humanos. A ferramenta já conta com mais de 480 empresas e parceiros estratégicos, o que resulta em uma base de dados robusta, integrada e única no mundo. Essa massa de dados permite uma análise comparativa e longitudinal que é inédita no campo dos direitos humanos empresariais.

2. Abrangência e Profundidade dos Parâmetros O Termômetro Empresas e Direitos Humanos é baseado em mais de 400 pontos de dados tangíveis, sobre a aderência à agenda de Empresas e Direitos Humanos, referenciados por frameworks nacionais e internacionais, como os Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos e as Diretrizes da OCDE. Esta ampla base de referência permite uma avaliação holística das práticas empresariais, algo que é inédito em ferramentas similares no mercado.

3. Integração de Análise Avançada: A ferramenta utiliza algoritmos avançados para cruzar dados e fornecer uma análise robusta e referenciada. Isso inclui gráficos intuitivos, resultados instantâneos e comparativos com filtragens estratégicas. A capacidade de oferecer uma fotografia tangível e parametrizada do desempenho em direitos humanos, integrada a um moderno dashboard analítico, é uma inovação que transforma a complexidade dos dados em insights acionáveis.

4. Confidencialidade e Acesso Personalizado: O Termômetro oferece resultados parametrizados de forma confidencial e com acesso privado, permitindo que as empresas façam autodiagnósticos honestos e detalhados sem o risco de exposição pública desnecessária. Esse aspecto é crucial para incentivar a adesão e a sinceridade na avaliação, garantindo que os resultados traduzam a realidade operacional das empresas.

5. Ponderação e Comparabilidade: A ferramenta é ponderada para diferentes tamanhos de empresas e possui uma relevante comparabilidade setorial. Esta maleabilidade é um diferencial significativo, pois reconhece às particularidades de cada indústria e mercado, e busca cruzamento com a integração dos dados

Contribuição da Prática para o Desempenho da Empresa:

Termômetro Empresas e Direitos Humanos (EDH)
Resumo: Uma ferramenta digital inovadora para impulsionar a implementação da Devida Diligência em Direitos Humanos em larga escala. Dados tangíveis – fundamentados em frameworks internacionais e melhores práticas – que fornecem referência e benchmarking para melhores práticas em níveis empresariais, setoriais e sistêmicos. Um mapa de calor de desafios e oportunidades para guiar caminhos de melhoria e desempenho em uma Jornada de Desenvolvimento em Direitos Humanos. Um case sem precedentes no mundo com +480 empresas estabelecendo uma linha base de dados significativos em direitos humanos em plena expansão.

O setor empresarial está consolidando um novo paradigma na dimensão social da sustentabilidade corporativa, com o respeito aos Direitos Humanos ganhando importância e exigindo ações mais estruturadas de gestão de riscos. A não adequação a esse cenário pode significar perda de negócios, financiamentos, competitividade e reputação.
Com marcos como os Princípios Orientadores da ONU para Empresas & Direitos Humanos e as Diretrizes da OCDE, o foco em Direitos Humanos vem sendo fortemente impulsionado por regulamentações internacionais e exigências de financiadores, investidores, clientes e certificações, que buscam garantias de boas práticas de sustentabilidade e ESG. A devida diligência é essencial para prevenir impactos negativos a Direitos Humanos, consistindo no processo de identificar, prevenir, mitigar e remediar impactos adversos, tanto nas operações diretas quanto na cadeia de valor. A agenda atual abrange os mais variados temas, incluindo saúde, bem-estar, diversidade, equidade, meio ambiente, segurança, condições de trabalho e comunidades tradicionais.

O Termômetro Empresas e Direitos Humanos, desenvolvido pela Proactiva ESG Tech (DueTech), oferece uma solução para empresas gerirem suas condutas de forma responsável e transparente. É uma ferramenta tecnológica disruptiva em ESG, redefinindo a governança corporativa sob a lente dos Direitos Humanos.
A plataforma analítica online permite um auto diagnóstico abrangente de aderência às melhores práticas internacionais de Devida Diligência em Direitos Humanos (DDDH), gerando mais de 400 indicadores. Avalia áreas críticas como condições de trabalho, impactos ambientais, direitos das comunidades locais e segurança dos funcionários. Desde sua implementação, tem guiado empresas a navegarem pelas complexidades das expectativas globais e locais.

Arquitetura de Conteúdo
O Termômetro avalia diversas áreas críticas das operações empresariais, permitindo identificar lacunas e desenvolver estratégias de melhoria contínua. A avaliação é realizada por meio de uma ferramenta digital de forma segura e confidencial, cobrindo três eixos: (1) Gestão de direitos humanos nas operações; (2) Gestão de direitos humanos na cadeia de suprimentos; e (3) Gestão em temas críticos de direitos humanos.

Após os dados serem inseridos pelas próprias empresas de forma intuitiva e prática, a plataforma gera instantaneamente relatórios detalhados com gráficos intuitivos em um dashboard analítico avançado.

Desde sua implementação, o Termômetro tem guiado empresas a mitigar riscos, fortalecer reputação, atrair investimentos sustentáveis e promover inclusão e diversidade. Através de benchmarks comparativos de setor e mercado, incluídos na própria interface, e da visibilidade dos seus diferentes níveis de maturidade permitindo uma visão clara de seus gaps, as empresas podem desenvolver estratégias para melhorias contínuas e sustentáveis.

Crescimento Exponencial e Expansão Internacional Transformando Práticas Empresariais

Em 2022, a ferramenta começou com 107 empresas participantes. Em 2023, cresceu para mais de 400 e, em 2024 (Junho), alcançou mais de 480 empresas de 12 setores econômicos, com implementações bem-sucedidas em dois países. Cada nova empresa contribui para um ecossistema robusto, onde dados geram ações concretas e transformadoras. E ainda em 2024 será utilizada em mais dois outros países gerando ainda mais granularidade em seus dados comparativos regionalmente.

Com seu programa de alavancagem sistêmica escalável iniciando na América Latina, possibilitado pela combinação de Parceiros críticos cujos esforços integrados contribuem para a pavimentação da Jornada de Desenvolvimento dos Direitos Humanos, o Termômetro tem ajudado empresas, grupos e até investidores a compreender seu papel e responsabilidade na agenda de Direitos Humanos, proporcionando dados tangíveis para priorizar ações efetivas, promovendo práticas empresariais responsáveis e criando um impacto positivo em suas operações, cadeias, comunidades e clientes.

Sem sombra de dúvidas dados pavimentam o caminho para mudanças sistêmicas e escaláveis, e é por essa razão que o Termômetro tem sido utilizado como uma fonte de referência para fomentar debates e movimentar colaborações:

– Foi case no Fórum da OCDE de cadeias minerais responsáveis em Paris, em 2024
– Ganhou a medalha de bronze do prêmio international ‘Consultancy Awards’ na categoria Impacto Social & Ambiental, na Inglaterra, em 2024
– Com apoio do BID Invest, iniciou processo de internacionalização com primeiro projeto fora do Brasil na Argentina, em 2024
– Foi case no Fórum Internacional de Empresas & Direitos Humanos em Genebra em 2022
– Foi case no Fórum no Regional de Empresas & Direitos Humanos em Bogotá, em 2022
– Amplamente reconhecido pela mídia brasileira, com publicações em jornais como: Valor Econômico, Revista Exame, Estadão e Folha de SP.

Inserimos menções e informações das publicações no item: CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA PARA O DESEMPENHO DA EMPRESA

Resultados Sociais e Ambientais Obtidos com a Prática:

Estamos em meio a uma grande mudança de paradigma global, caminhando para uma nova economia e uma transição energética sustentável. Jurisdições líderes em sustentabilidade, especialmente na Europa, estão condicionando seus financiamentos sustentáveis e planos de transição para Nova Economia, como o Green Deal Europeu, a critérios sociais baseados na Devida Diligência, na ambição de promover uma Transição Justa. A Devida Diligência em Direitos Humanos, permite abordar de maneira preventiva impactos negativos e promover o impacto positivo.

O impacto social da abordagem de Direitos Humanos é multifacetado e abrangente, refletindo-se diretamente em mais de 90% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Devida Diligência em Direitos Humanos (DDDH)não só ajuda a identificar potenciais riscos de atividades corporativas que possam comprometer a dignidade humana, mas também revela oportunidades para gerar impactos positivos e duradouros.

A prática da DDDH, especialmente quando fortalecida pela ferramenta do Termômetro, permite uma avaliação técnica e tangível, promovendo um impacto positivo de maneira estruturada. Essa abordagem crítica é essencial para evitar impactos negativos em áreas fundamentais da sociedade, enquanto simultaneamente promove melhorias significativas..

Além disso, a agenda ambiental está intrinsecamente ligada aos elementos sociais, sendo impossível dissociar um do outro. No contexto corporativo, a relação entre as dimensões social e ambiental é sistêmica e integrada, e deve ser abordada de forma holística. A Devida Diligência em Direitos Humanos examina como os impactos ambientais podem afetar amplamente o contexto social, com exemplos claros como a gestão da água e a mudança climática. Reconhecer que um meio ambiente limpo e saudável é um direito humano fundamental reforça a importância de uma visão integrada e abrangente, tangibilizada pelo Termômetro.

A avaliação dos resultados do Termômetro Empresas e Direitos Humanos, aplicada a mais de 480 empresas, revela insights profundos sobre a gestão de direitos humanos nas operações próprias, na cadeia de suprimentos e em temas críticos de direitos humanos. Esses resultados demonstram tanto avanços significativos quanto áreas críticas e ‘gaps’ que necessitam de melhorias para garantir a proteção e promoção dos direitos humanos no ambiente corporativo, o que possibilita a construção de um ‘road-map’ para melhor performance. Abaixo alguns exemplos por eixo:

No Eixo 1 – Gestão de Direitos Humanos nas Operações Próprias – a maioria das empresas (87%) demonstra um compromisso público com o respeito aos direitos humanos, mas apenas 25% possuem políticas específicas. Esta lacuna sugere que, embora haja uma conscientização crescente, a tradução desse compromisso em políticas formais ainda é limitada. A integração de incentivos de desempenho financeiro para a alta liderança, vinculados a metas de direitos humanos, é baixa (18%), indicando uma necessidade de alinhar a liderança corporativa com esses objetivos.

A presença de procedimentos estruturados para identificar e avaliar riscos e impactos aos direitos humanos em 54% das empresas, com uma minoria realizando consultas significativas com stakeholders, evidencia que ainda existe espaço para conscientização sobre a importância da avaliação contínua e do engajamento com partes interessadas e a incorporação do feedback dos titulares de direitos nos processos da due diligence de DH. Os procedimentos estruturados para identificar e avaliar riscos e impactos aos direitos humanos estão presentes em 54% das empresas, mas apenas 38% realizam consultas significativas com partes potencialmente impactadas. Este dado revela que há um esforço para mapear riscos, mas a inclusão das partes interessadas ainda precisa ser aprimorada.

A priorização de riscos baseada na severidade é alta (95%), mas menos da metade das empresas (49%) integra esses resultados em seus processos de gestão. Além disso, embora 87% monitorem a eficácia das medidas de prevenção e mitigação, a falta de processos formais para comunicação externa (56%) destaca uma área crítica de transparência e engajamento externo. Os mecanismos de denúncia são amplamente adotados (66% internos e 74% externos), mas a efetividade desses mecanismos poderia ser melhorada com maior envolvimento das partes interessadas (50%).

No Eixo 2 – Gestão de Direitos Humanos na Cadeia de Suprimentos – a definição de padrões de direitos humanos para a cadeia de suprimentos é significativa (75%), mas apenas 42% possuem uma abordagem sistemática para identificar riscos entre fornecedores. A utilização de dados de avaliação de riscos para decisões comerciais é adotada por 48%, e 58% usam sua influência para alterar práticas nocivas, sugerindo um potencial para maior impacto positivo se essas práticas forem amplificadas.

No Eixo 3 – Gestão de Temas Críticos de Direitos Humanos, os resultados mostram avanços significativos em temas críticos como meio ambiente (91%), gestão da água (80%), e saúde e segurança operacional (76%). No entanto, áreas como a exploração sexual de crianças e adolescentes (23%) e a saúde mental no ambiente de trabalho (18%) apresentam baixas taxas de adesão, destacando desafios persistentes.

A adesão a políticas para povos indígenas e comunidades tradicionais (61%) é promissora, mas há espaço para melhorias significativas, especialmente em termos de interação e comunicação. A gestão de resíduos e uso da água são áreas fortes (95% e 91%, respectivamente), mas a redução do desmatamento legal (79%) e a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (46% para escopo 1 e 2) são áreas que necessitam de atenção contínua.

A falta de planos para uma transição justa (88%) e a baixa adoção de metas SBTi (26% para escopo 1) refletem a necessidade de uma abordagem mais robusta para enfrentar os desafios climáticos. Além disso, a implementação de políticas de remuneração variável baseadas em critérios de integridade (18%) e a condução de treinamentos sobre ética e combate à corrupção (21%) na cadeia de valor são áreas que requerem maior engajamento e fortalecimento.

Os resultados do Termômetro Empresas e Direitos Humanos evidenciam tanto os avanços quanto os desafios no campo da gestão de direitos humanos no ambiente corporativo. A conscientização e o compromisso estão presentes, mas a tradução desses compromissos em políticas específicas, práticas integradas e comunicações transparentes precisa ser fortalecida. A abordagem integrada de direitos humanos, exemplificada pelo Termômetro, é crucial para garantir um impacto positivo e duradouro, tanto social quanto ambiental, refletindo a complexidade e interconexão dessas dimensões no mundo corporativo contemporâneo.

Gestão da Prática Relatada:

A aplicação dessa ferramenta e os resultados gerados para centenas de empresas vem se demonstrado como um conteúdo e funcionalidade de alto valor agregado para sensibilização das áreas operacional/gerencial e alta liderança, permitindo um diálogo pragmático e tangível, que viabiliza e norteia decisões estratégicas sobre direitos humanos, no nível mais sênior da empresa, com impactos amplos e em escala, inclusive no nível operacional.

Ações relacionadas a mapeamento de riscos e impactos ambientais e sociais demandam o envolvimento da alta liderança, que precisa ter acesso a informações para a tomada de decisão. Essa liderança, por meio dos dados apresentados pelo termômetro, passa a ter uma visão clara dos gaps e consegue visualizar quais são os pontos vulneráveis da empresa e os riscos com relação aos parâmetros e diretrizes internacionais. Com esse entendimento, fica mais fácil avançar nesta agenda.

“Tanto por requisitos do setor, como pela demanda específica da certificação Aluminum Stewardship Initiative, nós estamos bastante avançados nas práticas da Devida Diligência de Direitos Humanos. Mesmo assim, o uso do Termômetro, que traz dados e informações concretas e tangíveis, foi de grande utilidade para visualizarmos nossos gaps e dialogarmos sobre os mesmos junto à Alta Liderança e peers de outras áreas” – ALCOA, Brasil

Possibilidade de Disseminação ou Replicação:

O Termômetro Empresas e Direitos Humanos foi projetado para ser amplamente disseminado e replicado. Desde a sua primeira aplicação em 2022, cresceu exponencialmente em 348% (107 em 2022 e 480 até Junho/2024). Houve a participação de empresas de todos os Estados brasileiros e já começou a ser utilizado fora do território brasileiro. Recentemente, foi aplicado internacionalmente, em iniciativa pioneira com a participação de empresas argentinas, com a participação de várias associações empresariais.

O Termômetro tem confirmado sua capacidade de disseminação por meio do seu uso em Cadeias de Fornecimento, que são atualmente um desafio central para a sustentabilidade corporativa. A utilidade de sua utilização em supply-chains vem alavancando a capacidade de gestão de riscos sociais em escala.
Sua arquitetura flexível permite adaptações para diferentes setores e realidades empresariais. A ferramenta pode ser utilizada por associações setoriais, cadeias de suprimentos e organizações de diferentes portes, promovendo uma jornada coletiva de aprimoramento em direitos humanos.

O Termômetro contribui para nortear as iniciativas e treinamentos a serem incorporados na Jornada de Empresas e Direitos Humanos. Por isso, e visando um programa de desenvolvimento, é aplicado em ciclos plurianuais. Para que empresas possam tirar proveito de uma ferramenta, seja em que nível ou etapa estiverem, para acompanhamento de sua evolução na agenda de Empresas e Direitos Humanos, com dados tangíveis dos pontos que ainda precisam ser aprimorados.

A possibilidade de disseminação, replicação e continuidade do Termômetro é reforçada pela sua metodologia robusta e pelos resultados tangíveis que ele proporciona. Empresas que utilizam o Termômetro relatam melhorias significativas em suas práticas de responsabilidade social, fortalecendo suas operações e criando um impacto positivo em suas comunidades.

Isso inclui a integração de novas tecnologias, a atualização dos parâmetros sociais e a adaptação da ferramenta para novos contextos e desafios. O objetivo é manter o
Termômetro na vanguarda da inovação, garantindo que ele continue a ser uma ferramenta indispensável para a promoção da responsabilidade corporativa.

O Termômetro Empresas e Direitos Humanos representa uma inovação transformadora no campo da responsabilidade corporativa. Sua capacidade de tangibilizar dados, oferecer insights acionáveis e promover uma cultura de melhoria contínua faz dele uma ferramenta indispensável para empresas que buscam liderar com integridade e impacto positivo em ESG e Direitos Humanos.