KIMBERLY -CLARK BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS DE HIGIENE LTDA
A prática de gestão de resíduos no Brasil é algo consolidado pelas companhias, principalmente pela legislação existente desde a década passada, assim como conceitos 5R’s, que já foram difundidos e internalizados. A prática do aterro zero para indústrias se enquadra como uma prática inovadora dentro do setor de bens de consumo, petroleiras, entre outros segmentos da indústria que possuem diversos tipos de matéria-prima e um mix de produtos disponíveis para comercialização. Essa prática é uma abordagem ambientalmente sustentável e visa eliminar a disposição de resíduos em aterros sanitários, implementando processos que transformam resíduos em novos materiais e produtos para diversos segmentos de indústrias, mantendo-os em uso pelo maior tempo possível. Tem por objetivo também transformar resíduos em recursos valiosos, como energia, composto químico ou matérias-primas; desenvolver sistema eficiente de logística para o retorno e reciclagem desses materiais; incentivar e engajar parceiros dentro da cadeia de valor, criando sinergia de negócio; além da promover uma cultura organizacional que prioriza a redução de resíduos, reutilização e reciclagem, envolvendo todos os níveis da empresa.
É importante ressaltar que a Kimberly-Clark desenvolveu uma padronização para que a operação seja considerada Aterro Zero com critérios bem definidos, auditorias internas e processos para validação de práticas de Aterro Zero. Anualmente a companhia também realiza auditoria externa com empresa terceirizada para validar todas as informações de reportes, como por exemplo, relatório de sustentabilidade anual.
A Kimberly-Clark é uma empresa multinacional americana especializada em produtos de higiene pessoal e produtos de papel, detentora das marcas Huggies, Intimus e Plenitud no Brasil. A empresa opera em mais de 175 países e trabalha há 151 anos criando soluções que façam a diferença na vida das pessoas, buscando desenvolver produtos que atendam às necessidades dos consumidores. O propósito da companhia é “Um melhor cuidado para um mundo melhor”, que reflete nosso compromisso de tornar a vida melhor enquanto trabalhamos para proteger os recursos naturais do planeta. Para isso, a nossa estratégia de sustentabilidade considera metas destinadas a enfrentar os desafios sociais e ambientais até 2030. Entre os compromissos que assumimos, estão impactar 1 bilhão de pessoas em situação de vulnerabilidade até 2030, sendo 150 milhões de vidas apenas na América Latina, e reduzir pela metade a pegada ambiental da companhia (florestas, água, carbono e plástico). Focamos esforços para eliminar o desperdício e recuperar recursos; proteger florestas e a biodiversidade; reduzir as emissões de gases de efeito estufa; e a construção de práticas de manejo da água em áreas de estresse hídrico. Com relação a Pegada Plástica, a Kimberly-Clark considera o tema de gestão de resíduos e economia circular como sendo de alto impacto material e tem como objetivo fornecer soluções que incorporem mais recursos renováveis ou materiais reciclados e materiais que podem ser regenerados ou reaproveitados após o uso. Além disso, destinar 100% de seus resíduos industriais para formas sustentáveis de tratamento, desviando de aterros. Esses esforços também nos permitem contribuir com o ODS – Objetivo de Desenvolvimento Sustentável – 12 da ONU (Consumo e Produção Responsáveis).
Em conjunto com uma equipe multidisciplinar envolvendo meio ambiente, operações, engenharia e marketing e com os nossos parceiros da cadeia de valor, procuramos formas de reduzir a geração de resíduos nos processos e promover a utilização de materiais reciclados, acelerando o desenvolvimento de substitutos reciclados e contemplar soluções alternativas de produtos, tanto internamente como na cadeia de valor. Trabalhamos com nossos parceiros externos para promover a transição para uma economia mais circular e fornecer soluções industriais e pós-consumo eficazes para os resíduos.
Todo esse processo proporcionou uma redução de custos em relação a gestão de resíduos, pois também houve a valorização na comercialização de resíduos recicláveis com fortalecimento da cadeia de valor. A conformidade com requisitos legais e a redução de riscos ambientais também estão conectados com o negócio, garantindo o descarte adequado, reduzindo riscos de passivos ambientais e despesas associadas à remediação de locais contaminados. Vale ressaltar também que empresas com políticas de Aterro Zero são vistas como líderes em sustentabilidade e responsabilidade ambiental, melhorando sua reputação e atraindo consumidores conscientes.
A prática de gestão de resíduos no Brasil é algo consolidado pelas companhias, principalmente pela legislação existente desde a década passada, assim como conceitos 5R’s, que já foram difundidos e internalizados. A prática do aterro zero para indústrias se enquadra como uma prática inovadora dentro do setor de bens de consumo, petroleiras, entre outros segmentos da indústria que possuem diversos tipos de matéria-prima e um mix de produtos disponíveis para comercialização. Essa prática é uma abordagem ambientalmente sustentável e visa eliminar a disposição de resíduos em aterros sanitários, implementando processos que transformam resíduos em novos materiais e produtos para diversos segmentos de indústrias, mantendo-os em uso pelo maior tempo possível. Tem por objetivo também transformar resíduos em recursos valiosos, como energia, composto químico ou matérias-primas; desenvolver sistema eficiente de logística para o retorno e reciclagem desses materiais; incentivar e engajar parceiros dentro da cadeia de valor, criando sinergia de negócio; além da promover uma cultura organizacional que prioriza a redução de resíduos, reutilização e reciclagem, envolvendo todos os níveis da empresa.
É importante ressaltar que a Kimberly-Clark desenvolveu uma padronização para que a operação seja considerada Aterro Zero com critérios bem definidos, auditorias internas e processos para validação de práticas de Aterro Zero. Anualmente a companhia também realiza auditoria externa com empresa terceirizada para validar todas as informações de reportes, como por exemplo, relatório de sustentabilidade anual.
A prática de gestão de resíduos no Brasil é algo consolidado pelas companhias, principalmente pela legislação existente desde a década passada, assim como conceitos 5R’s, que já foram difundidos e internalizados. A prática do aterro zero para indústrias se enquadra como uma prática inovadora dentro do setor de bens de consumo, petroleiras, entre outros segmentos da indústria que possuem diversos tipos de matéria-prima e um mix de produtos disponíveis para comercialização. Essa prática é uma abordagem ambientalmente sustentável e visa eliminar a disposição de resíduos em aterros sanitários, implementando processos que transformam resíduos em novos materiais e produtos para diversos segmentos de indústrias, mantendo-os em uso pelo maior tempo possível. Tem por objetivo também transformar resíduos em recursos valiosos, como energia, composto químico ou matérias-primas; desenvolver sistema eficiente de logística para o retorno e reciclagem desses materiais; incentivar e engajar parceiros dentro da cadeia de valor, criando sinergia de negócio; além da promover uma cultura organizacional que prioriza a redução de resíduos, reutilização e reciclagem, envolvendo todos os níveis da empresa.
É importante ressaltar que a Kimberly-Clark desenvolveu uma padronização para que a operação seja considerada Aterro Zero com critérios bem definidos, auditorias internas e processos para validação de práticas de Aterro Zero. Anualmente a companhia também realiza auditoria externa com empresa terceirizada para validar todas as informações de reportes, como por exemplo, relatório de sustentabilidade anual.
Em 2023 a companhia atingiu o marco de Zero Aterro, validado globalmente, para todas as operações da América Latina, sendo a primeira região da Kimberly-Clark a atingir tal marco. Como resultados dessa prática temos a redução da poluição do solo, água subterrânea e ar; conservação e proteção dos recursos naturais que seriam impactados pela mineração ou extração de novas matérias-primas; redução da pegada de carbono da companhia (processos de reciclagem consomem menor energia do que a produção de novos materiais); desenvolvimento de processos mais eficientes com a redução de resíduos gerados; engajamento de parceiros da empresa com novas oportunidades para tecnologias sustentáveis; aproximação com as comunidades envolvendo os colaboradores e estimulando práticas de reciclagem e, por fim, redução de custos de disposição de resíduos e geração de receita com a venda de materiais reciclados resultando em processos mais eficientes e sustentáveis.
O envolvimento da liderança foi crucial para conseguirmos atingir o marco de Aterro Zero nas operações da América Latina. Vale ressaltar que essa prática não envolve apenas a operação, mas também as áreas de meio ambiente, compras, facilities, segurança do trabalho, entre outras áreas que realizaram diversas discussões para encontrar a melhor solução para cada um dos resíduos em cada um dos países. Os líderes possuem uma visão estratégica do negócio e apoiam as metas específicas de pegadas ambientais, garantindo que todos os departamentos e funcionários se dediquem a esse propósito, além de incentivarem a inovação e promoverem uma cultura de melhoria contínua.
A gestão de resíduos para alcançar Aterro Zero nas operações pode ser promovida através de várias estratégias, iniciando pelo mapeamento de todos os resíduos gerados nas operações, , abrangendo todo o seu ciclo de vida. A partir daí, a redução da geração de resíduos é o primeiro passo para práticas sustentáveis, minimizando impactos ambientais da produção e desenvolvendo consciência ambiental para os colaboradores. Porém, muitos dos resíduos não serão passíveis de eliminação, então novas tecnologias, parcerias e tratamentos deverão ser desenvolvidos por meio de uma equipe multidisciplinar que tomará decisões estratégicas para o negócio e na eficiência da gestão de resíduos.
